Quinteto Brasileiro de Metais
O Quinteto Brasileiro de Metais, formado em 1976, foi idealizado pelo trompetista Sebastião Gonçalves e fundado pelo próprio junto com os músicos Paulo Mendonça (trompete), Almir de Oliveira (trompa), Waldemar Moura (trombone) e Luis CarlosTeles (tuba). O Quinteto foi pioneiro do gênero; após sua criação os compositores brasileiros começaram a escrever músicas para este tipo de formação instrumental. O grupo participou de diversas programações das salas de concerto do Rio de Janeiro e do Brasil, dentre eles, Bienais de Música Contemporânea, com músicas escritas especialmente para o ele. Gravou vários programas de televisão como Concertos Para a Juventude (TV Globo), com José Schieller e Aylton Escobar na TV Brasil, Jô Soares dentre outros. No Rio de Janeiro realizou diversos concertos didáticos; também participou de shows juntamente com a Rio Dixiland Band e com a Rio Jazz Orchestra., onde o Quinteto inovou acrescentando instrumentos de base como bateria e contra-baixo (acústico), contando com a participação de grandes nomes como Edgar Nunes Roca e Ricardo Medeiros, em espaços como Sala Cecília Meireles, Teatro Villa-Lobos, Roda-Viva, Casa de Cultura Laura Alvim, dentre outros. No Planetário da Gávea, participou da Série “Concerto nas Estrelas”, com três concertos, “Da Renascença à Pixinguinha”.
Pela Secretaria Municipal de Cultura e Secretaria do Estado de Cultura realizou uma série de concertos didáticos nas escolas da rede pública de ensino e também concertos em teatros. Pela FUNARTE, apresentou-se em salas de concerto e auditórios de Universidades, em diversas capitais do Brasil.
Participou do Projeto Aquarius, do Jornal O Globo, em duas oportunidades, na Praça N. S. da Paz, em Ipanema, com um público estimado em mais de 1.000 pessoas; e outro no Auditório de O Globo. Ainda com patrocínio de O Globo e Riotur, realizou concerto no Solar Del Rei, na Ilha de Paquetá.
Realizou concertos no Sesc e no Colégio Anchieta, em Nova Friburgo.
O Quinteto Brasileiro foi o primeiro grupo de Metais a gravar um disco no Brasil: Arte e Instrução Vols I e II e se prepara para a gravação do seu terceiro CD.
Atualmente é formado pelos músicos: Paulo Mendonça e Luciene Portella (trompetes), Francisco Soares (trompa), Wanderson Cunha (trombone), Carlos Vega (tuba) e tem se apresentado em espaços como Auditório do Conservatório Brasileiro de Música (Rio de Janeiro), Solar do Jambeiro (Niterói), Planetário da Gávea, Museu de Arte Moderna, com a pianista Fernanda Canaud. Participou ainda dos concertos comemorativos ao centenário do compositor César Guerra-Peixe, no auditório do Forte Copacabana e Centro Cultural Banco do Brasil. Teve ainda a oportunidade de se apresentar na Série “Concertos Raros”, dirigida por Lauro Alves, na Igreja Santa Cruz dos Militares e no Rio Cello Encounter em agosto, deste ano . Recentemente participou da gravação do Programa “Partituras” na TV Brasil e da Série “Pauta Nobre Instrumental”, no Espaço Cultural Correios Niterói.
O Quinteto Brasileiro de Metais prepara-se para a gravação do seu terceiro disco em 2016, comemorando 40 anos de existência, com participação especial de grandes músicos e compositores da atualidade.
Pauta Nobre Instrumental
A Série teve sua primeira edição nas comemorações do centenário do Palácio dos Correios, em 14 de novembro de 2015. A inauguração do Espaço Cultural Correios de Niterói deu início à realização dessa atividade no prédio histórico, recentemente restaurado pela empresa. Dentre os projetos programados para marcar o primeiro ano de funcionamento do Espaço Cultural está o “Pauta Nobre Instrumental”.
Além de a música ser contemplativa, esse projeto reúne características que se alinham às atividades promovidas na unidade, que se propõe a realizar projetos de qualidade, com acesso e comunicação facilitados a qualquer cidadão.
(Espaço Cultural Correios Niterói -14/11/15)
A Série, apresenta artistas de grande projeção nacional e internacional, com intuito de aproximá-lo do espectador, proporcionando uma maior interação do público com sua arte.
Octeto Pixinguinha
O Octeto Pixinguinha nasceu do desejo de se divulgar a Música Brasileira nos seus mais variados ritmos (choro, frevo, maxixe, xote, bossa-nova...), em composições consagradas e popularizadas através dos tempos.
Idealizado por Luciene Portella, o grupo é formado por instrumentos variados de sopro (flauta, clarineta, trompete e trombone) e pela tradicional base de choro (violões de seis e sete cordas, cavaquinho e percussão). Numa formação não convencional, mostra um resultado sonoro muito interessante ao unir musicalidade e inovação artística, com a proposta de divulgar os ritmos nacionais despertando não apenas a apreciação musical, mas valorizando a Música Brasileira no universo de seus compositores e intérpretes.